"É que vezenquando dá uma saudade na gente dessas coisas. São todas coisas simples. Meio bobas muito bonitas. (...) Mas tudo bem."
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Seja como for, continuo gostando muito de você - da mesma forma -, você está quase sempre perto de mim, quase sempre presente em memórias, lembranças, histórias que conto às vezes, saudade...
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Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida. E não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas, encontros transferidos
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Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo;aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.Dilacerando felicidades de mentira,desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto.É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias,me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos,ilumina o corredor por onde passo todos os dias.
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Deitada no ombro dele, ela via seu rosto muito próximo. Esse era o sonho, nada mais.
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E quando alguém, no plano real, toma forma, a gente imediatamente projeta toda aquela emoção presa na garganta do sonho. E fatalmente se fode, porque está tentando adequar/ajustar um arquétipo, uma imagem de toda a nossa infinita carência, nossa assustadora sede, a uma realidadezinha infinitamente inferior
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Todo melado de emoções informuláveis, saudades impossíveis, tinha vontade de pedir que ficassem com ele, que o colocassem no colo, na cama, que lhe dessem chá ou leite quente e repetissem que tudo ia ficar bem, que amanhã haveria sol...
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Porque é tão mais fácil aturar a vida sabendo que tem você. Agora sem você, meu amigo, a coisa é feia. Realmente feia.
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Coisas belas, coisas feias: o bom é que passam, passam, passam. Deixa passar.
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Não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha à mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
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E para que não doesse demais quando não era capaz de, apenas esperando, evitar o insuportável, fazia a si próprias perguntas como: se a vida é um circo, serei eu o palhaço?
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Pelo menos as deformações não calaram fundo, não se afirmaram em feições. É bom, sim, mas ao mesmo tempo é terrível. Porque me vem o medo de estar agindo errado, de estar gerando feições horríveis, que mais tarde não sairão com facilidade. Não, não é fácil ser a gente mesmo da cabeça aos pés, da unha do dedo mindinho até o último fio de cabelo.
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Tô exausto de construir e demolir fantasias. Não quero me encantar com ninguém.
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Qual seu Infinito?