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24 de agosto de 2010

Você está satisfeito(a) com seu trabalho?


Se respondeu SIM, parabéns! Você é um privilegiado! Acho até que você nem precisa continuar a ler este texto mas... vamos, leia!


Se sua resposta foi NÃO, fique tranquilo ou, pelo menos, não se preocupe muito. Recentes pesquisas mostram que 95% das pessoas não estão nada satisfeitas com suas atividades profissionais. Por que? As razões são as mais variadas e muitas delas são velhas conhecidas de todos nós: salários baixos, não gostar do que faz, achar o chefe insuportável e muitas outras.
Mas por que 95% das pessoas não estão satisfeitas?

É, isso quer dizer que de cada 10 de seus colegas de trabalho, 9 e meio (bem, vamos deixar por 9) não estão realmente satisfeitos. Será que nessa lista estão até seu chefe, ou mesmo seu diretor? Claro que se você fizer a sua própria pesquisa, provavelmente o resultado será diferente. Pode até ser que de cada 10 pessoas, apenas uma esteja insatisfeita.
Bom, você deve estar se perguntando se o cara que escreveu este texto está satisfeito com sua atividade profissional. É... tenho que admitir que nem tudo o que faço é agradável. Mas se eu pensar no contexto, como um todo, sim, tenho prazer no que faço, além de ser um privilegiado de só fazer as coisas que gosto.
Mas voltando ao assunto, se você não está satisfeito, das duas, uma: ou existe alguma coisa errada com seu trabalho ou existe algo errado com você.
Se o que estiver errado é seu trabalho, a solução é simples: mude de atividade. Mas não apenas por dinheiro. Escolha algo que lhe dê paixão, algo que o faça pensar aos domingos à noite : "Que bom, amanhã é segunda-feira, vou colocar em prática as idéias que tive nesse final de semana".
Tem que ser um trabalho em que você não saiba quando está começando, e nem se está trabalhando ou não, entende?
Assim, você irá produzir muito mais com menos stress, terá mais satisfação com o trabalho e com os resultados, e, consequentemente, terá saúde e qualidade de vida. Via de regra, o dinheiro suficiente para uma vida confortável e o sucesso são uma conseqüência natural.
Mas também não é preciso se tornar um workaholic. Não abra mão dos prazeres da vida, do lazer, de descansar e, principalmente, do amor e da família.
Agora, se o problema estiver em você, não adianta mudar de atividade, porque o problema vai te acompanhar. Pare e pense sobre seus objetivos de vida. Você se lembra quais eram seus sonhos há 10 anos atrás? Será que daqui a 10 anos eles serão os mesmos de hoje?
Nossos objetivos mudam ao longo da vida. Talvez, se estiver insatisfeito, você esteja passando por um desses momentos de transição. E nem está percebendo que chegou a hora de ajustar o rumo.

Por Antonio Carminhato - consultor de Qualidade de Vida e diretor do Instituto Arte de Viver


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“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

Pausado
"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

Quem sigo

Um Pouco

"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)